Música da Avozinha - "The Patriot " de John Williams
6 comentários:
Anônimo
disse...
Parabéns pelo seu blog. Estou plenamente de acordo qeu o Sr. coloque aqui o que bem desejar visto que só aqui vem que quiser, no entanto vejo que faltam aqui temas importantes sobre a Cidade de Quarteira. Temas esses como foram do conhecimento de todos divulgados por quase toda a comunicação social. O que aconteceu no BANIF de Quarteira, o assasinato de um pescador num bar de Vilamoura, entre outras.
Entendo o seu ponto de vista, mas ao contrário de outros blogues aqui no Café da avozinha dá-se a cara e em respeito às famílias penso que não são assuntos para serem tratados aqui.
Essa questão do BANIF terá que ser resolvida pelo BANIF e pela Justiça.
Em relação à tragédia que aconteceu nesse bar em Vilamoura, o filho do senhor que morreu é um amigo meu, em respeito a ele e família não vou comentar nada. Embora tenha deixado aqui os meus pêsames.
Falar de Portugal com os actuais personagens que se perfilam a Belém é como falar do drama daqueles que carregam no fígado as caves do Abel Pereira da Fonseca. É como atar o cordão umbilical ao pescoço. Não existem conceitos políticos válidos para avaliar este caos. Daqui decorre a ideia do dr. Mário Soares entender que tem ideias e um projecto político para Portugal a partir de Belém. O Expresso apresentou a sondagem, arrumou matematicamente os candidatos, e todos se precipitaram para o banquete (salvo Cavaco): Aníbal está na pole position, Soares segue-lhe; e, em 3º lugar, o eterno Freitas – o virtuoso perdedor. Alegre, não conta, é um triste poeta que julga ainda viver a agonia de Salazar e do regime. Ora, quem gosta de Portugal não pode deixar de pensar que a herança é bárbara: na economia, na sociedade e, sobretudo, na política com a renovação falhada.
6 comentários:
Parabéns pelo seu blog.
Estou plenamente de acordo qeu o Sr. coloque aqui o que bem desejar visto que só aqui vem que quiser, no entanto vejo que faltam aqui temas importantes sobre a Cidade de Quarteira. Temas esses como foram do conhecimento de todos divulgados por quase toda a comunicação social.
O que aconteceu no BANIF de Quarteira, o assasinato de um pescador num bar de Vilamoura, entre outras.
Entendo o seu ponto de vista, mas ao contrário de outros blogues aqui no Café da avozinha dá-se a cara e em respeito às famílias penso que não são assuntos para serem tratados aqui.
Essa questão do BANIF terá que ser resolvida pelo BANIF e pela Justiça.
Em relação à tragédia que aconteceu nesse bar em Vilamoura, o filho do senhor que morreu é um amigo meu, em respeito a ele e família não vou comentar nada. Embora tenha deixado aqui os meus pêsames.
Obrigado, pelo apoio e volte a participar.
PARABENS JOÃO
CRÍTCOS DA SUA OBRA SEMPRE APARECEM.
QUERO VER É POR MÃO A OBRA E DAR A CARA PRA BATER.
SEGUNDO A GNR, SEU CONTINGENTE É INSUFICIENTE PARA COMBATER ONDA CRESCENTE DE FURTOS EM QUARTEIRA.
PELO VISTO ENQUANTO OS POLÍTICOS FICAM A TRATAR DE SEUS INTERESSES PARTICULARES A CRIMINALIDADE CRESCE.
ESTAMOS PRÓXIMO DA TEMPORADA GORDA DE VERÃO. ENTÃO VAMOS VER OS ÍDICES.
EXEMPLOS DO ANO PASSADO JA´NOS ARREPIAM, COMO O DESAPARECIMENTO DA MENINA INGLESA, ETC. E ETC.
FAZ-SE NECESSÁRIO O AUMENTO DE HOMENS NA GNR, BEM COMO VIATURAS E COLOCAÇÃO DE CÂMERAS.
PELO ANDAR DA CARRUAGEM, OS PROPRIETArios DE BARCOS ESTACIONADOS NAS MARINAS DE VILA MOURA SERAÕ PREMIADOS. É SÓ ESPERAR
Falar de Portugal com os actuais personagens que se perfilam a Belém é como falar do drama daqueles que carregam no fígado as caves do Abel Pereira da Fonseca. É como atar o cordão umbilical ao pescoço. Não existem conceitos políticos válidos para avaliar este caos. Daqui decorre a ideia do dr. Mário Soares entender que tem ideias e um projecto político para Portugal a partir de Belém. O Expresso apresentou a sondagem, arrumou matematicamente os candidatos, e todos se precipitaram para o banquete (salvo Cavaco): Aníbal está na pole position, Soares segue-lhe; e, em 3º lugar, o eterno Freitas – o virtuoso perdedor. Alegre, não conta, é um triste poeta que julga ainda viver a agonia de Salazar e do regime. Ora, quem gosta de Portugal não pode deixar de pensar que a herança é bárbara: na economia, na sociedade e, sobretudo, na política com a renovação falhada.
http://macroscopio.blogspot.com/2006/01/o-futuro-pretrito-de-portugal-as-heli.html
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